Dia das Mães: Fortaleza e Ceará fazem ações para torcedoras e pedido de apoio ao RS

Clubes cearenses lembram da força e coragem das mães

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(Atualizado às 15:09)
Legenda: Fortaleza e Ceará homenageiam mães e pedem ajuda ao RS.
Foto: Divulgação/Fortaleza e Ceará

Fortaleza e Ceará celebraram o Dia das Mães, comemorado neste domingo (12), com ações para torcedoras e pedido de apoio ao Rio Grande do Sul nas redes sociais. 

O Tricolor do Pici lançou um vídeo em homenagem às mães leoninas, e lembrou das gaúchas e seus filhos que passam por momentos difíceis após as enchentes no sul do país. 

"Quando você nem estava aqui, ela já torcia por você. E antes mesmo de te ver chegar, estava à sua espera. Ela cantou para você dormir e fez aquele lanchinho todo especial. E com isso, lhe fez crescer não só no tamanho, mas como pessoal também. Talvez seja por tudo isso que a sua primeira palavra possa ter sido essa: 'mãe' E hoje, no dia de todas elas, especialmente algumas precisam mais da sua ajuda", diz o vídeo, que em seguida traz imagens da tragédia no sul e o pix da CUFA (Central Única das Favelas) para doações.

Ao todo, 143 mortes foram confirmadas no Rio Grande do Sul. Além disso, há 131 desaparecidos. Mais de 76 mil pessoas e 10 mil animais foram resgatados.

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Já o Alvinegro homenageou as mamães alvinegras com depoimentos sobre maternidade. Em vídeo, o clube lembra que "A história de cada mãe é única, especial e singular. Acompanhada de contexto, detalhes e as próprias linhas." Elas foram presenteadas com um ano de Sócio Vozão.  

A torcedora Sâmila Cavalcante, de 48 anos, fala do amor pelos três filhos que criou sozinha. 

"Eu sou mãe atípica e típica. Acima de tudo, eu sou uma pessoa grata. Na verdade, é um desafio para mim criar meus filhos sozinha. Claro que não é fácil. Eu tenho orgulho da mulher que eu sou. (...) E digo para você: nunca subestime o seu poder", ressalta.

Já Helena Barbosa, de 35, lembra das avós Ana e Helena, e da mãe Ana. A Alvinegra ressalta a coragem delas em gostar de futebol.

"Elas têm em comum comigo uma característica que eu acho que a gente teria que exercer a liberdade sem medo. Lá atrás, a minha avó Helena gostava de futebol quebrava a ruptura. Ela levava os meninos, pegava a pipoca, fazia o escândalo", relembra.

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