Corpo de Maddie congelado
Escrito por
Redação
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Lisboa. O ex-inspetor da Polícia portuguesa Gonçalo Amaral, que investigou o desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, afirmou ontem que está convencido de que o corpo da criança foi congelado e escondido, provavelmente pelos próprios pais, eximidos de culpa pela Procuradoria-Geral de Portugal. Amaral foi afastado do caso em outubro do ano passado e se aposentou antecipadamente.
Ele admite que, nas suas investigações, não conseguiu encontrar pistas de onde estaria o corpo da menina, mas sustenta que este deve ter sido congelado e transportado no porta-malas do automóvel alugado pelos pais da criança, Kate e Gerry McCann, quase um mês depois do desaparecimento da filha.
De acordo com o ex-investigador, com o calor, o cadáver congelado pode ter deixado resíduos, que depois foram identificados no veículo por dois cães especialmente treinados da Polícia britânica.
Amaral citou testemunhas que disseram que os McCann teriam aberto o porta-malas para que ventilasse, alegando que tinham transportado lixo e carne congelada no carro, mas não conseguiriam confundir os dois cães treinados.
Livro
Amaral lançou ontem o seu livro sobre o caso, ´Maddie - A Verdade da Mentira´, no qual descarta a tese de seqüestro e diz que a menina morreu por um acidente cujo os pais estavam envolvidos. No livro, ele indica ´comportamentos suspeitos´ dos pais de Madeleine, principalmente da mãe, que ao descobrir a ausência da filha, teria deixado o apartamento com a janela aberta enquanto os outros dois filhos, de 2 anos, dormiam no local, para voltar ao restaurante gritando que tinham levado Madeleine.
´A teoria de rapto foi forçada pelos pais´, ressalta, e lembra que uma família irlandesa disse ter visto na noite do crime Gerry McCann com uma menina nos braços perto do apartamento, mas caminhando na direção da praia.
Suspeito
Amaral afirma que Robert Murat, o terceiro suspeito oficial do caso, eximido da condição de culpado pela Procuradoria, foi identificado por uma amiga dos McCann com uma ´certeza total´.
Além disso, o testemunho da família irlandesa que envolve o pai de Madeleine não foi ratificado, porque, segundo Amaral, as testemunhas se sentiram ´pressionadas´ pela equipe de assessores dos McCann. O ex-inspetor revela que também os investigadores portugueses sofreram pressões.
Ele admite que, nas suas investigações, não conseguiu encontrar pistas de onde estaria o corpo da menina, mas sustenta que este deve ter sido congelado e transportado no porta-malas do automóvel alugado pelos pais da criança, Kate e Gerry McCann, quase um mês depois do desaparecimento da filha.
De acordo com o ex-investigador, com o calor, o cadáver congelado pode ter deixado resíduos, que depois foram identificados no veículo por dois cães especialmente treinados da Polícia britânica.
Amaral citou testemunhas que disseram que os McCann teriam aberto o porta-malas para que ventilasse, alegando que tinham transportado lixo e carne congelada no carro, mas não conseguiriam confundir os dois cães treinados.
Livro
Amaral lançou ontem o seu livro sobre o caso, ´Maddie - A Verdade da Mentira´, no qual descarta a tese de seqüestro e diz que a menina morreu por um acidente cujo os pais estavam envolvidos. No livro, ele indica ´comportamentos suspeitos´ dos pais de Madeleine, principalmente da mãe, que ao descobrir a ausência da filha, teria deixado o apartamento com a janela aberta enquanto os outros dois filhos, de 2 anos, dormiam no local, para voltar ao restaurante gritando que tinham levado Madeleine.
´A teoria de rapto foi forçada pelos pais´, ressalta, e lembra que uma família irlandesa disse ter visto na noite do crime Gerry McCann com uma menina nos braços perto do apartamento, mas caminhando na direção da praia.
Suspeito
Amaral afirma que Robert Murat, o terceiro suspeito oficial do caso, eximido da condição de culpado pela Procuradoria, foi identificado por uma amiga dos McCann com uma ´certeza total´.
Além disso, o testemunho da família irlandesa que envolve o pai de Madeleine não foi ratificado, porque, segundo Amaral, as testemunhas se sentiram ´pressionadas´ pela equipe de assessores dos McCann. O ex-inspetor revela que também os investigadores portugueses sofreram pressões.