Wescley: o meia vai embora sem deixar nenhuma saudade

Jogador que chegou com grande investimento, vai embora sem o dever cumprido, com a sensação de um negócio que não foi vantajoso

Legenda: Jogador Wescley, correndo no gramado
Foto: Thiago Gadelha / SVM

No futebol, toda contratação tem seus riscos. Umas têm mais que as outras, logicamente. Quando Wescley chega ao Ceará como a contratação mais cara da história, o peso aumenta e a responsabilidade também.

Com uma primeira passagem até interessante, o meia, digamos, que iludiu a diretoria alvinegra, a ponto de fazer esse grande investimento em alguém que mal conseguia estar apto a jogar.

E assim foi. Wescley passou a maioria do tempo lesionado, ou sem estar em 100% das suas condições físicas. Rendeu pouquíssimo e não deu retorno.

A ida para o Juventude foi um bom negócio para as três partes.

  • Para o Ceará, que se livra de um alto salário.
  • Para o Juventude, que terá um jogador com capacidade de agregar a um clube que não tem a mesma exigência do alvinegro.
  • Para o jogador, que vai ter menos pressão e respirar novos ares.


Estava claro que o ciclo no vovô já estava desgastado. Sucesso nos próximos objetivos.