No futebol, toda contratação tem seus riscos. Umas têm mais que as outras, logicamente. Quando Wescley chega ao Ceará como a contratação mais cara da história, o peso aumenta e a responsabilidade também.
Com uma primeira passagem até interessante, o meia, digamos, que iludiu a diretoria alvinegra, a ponto de fazer esse grande investimento em alguém que mal conseguia estar apto a jogar.
E assim foi. Wescley passou a maioria do tempo lesionado, ou sem estar em 100% das suas condições físicas. Rendeu pouquíssimo e não deu retorno.
A ida para o Juventude foi um bom negócio para as três partes.
- Para o Ceará, que se livra de um alto salário.
- Para o Juventude, que terá um jogador com capacidade de agregar a um clube que não tem a mesma exigência do alvinegro.
- Para o jogador, que vai ter menos pressão e respirar novos ares.
Estava claro que o ciclo no vovô já estava desgastado. Sucesso nos próximos objetivos.