Demitir um treinador é algo aconselhável a fazer quando já tem alguém na "agulha". O que não parece ter acontecido com o Fortaleza, após a decisão de mandar embora o antigo técnico.
Outros fatores, desde o ano passado, tem dificultado esse quesito no Pici. A insegurança do tal do tempo para trabalhar, que quem assumir, terá, ou não.
E me parece bem claro que após a "Era Rogério Ceni", segurança é uma palavra que não combina com o tricolor. Zé Ricardo, Marcelo Chamusca e Enderson Moreira já chegaram com a "sombra do mito". A necessidade de repetir o êxito do trabalho de Ceni, de forma instantânea, é algo errado, mas que ainda assombra.
Sem falar no perfil que o clube diz buscar. Que perfil é esse? Cada um desses três últimos, tem um perfil diferente de montar suas equipes. Porém, todos, com certeza absoluta, tem a tal da "mentalidade vencedora", que o Fortaleza diz procurar.
Basta observarmos os dois mais especulados e que já disseram "não": Fernando Diniz e Dorival Júnior, de semelhante, apenas a vontade de ganhar. Será que isso resolve? Um terceiro perfil é Zago, que disse ainda não ter recebido proposta oficial.
O problema pode estar dentro do pensamento do clube, não em quem rejeita a oferta.