O Brasil atingiu um feito histórico na madrugada das Olimpíadas de Tóquio nesta quinta-feira (5): conquistou a 19ª medalha e igualou o recorde do país da Rio-2016. Das medalhas garantidas, três ainda não possuem cor definida: duas no boxe e uma no futebol masculino.
Medalhas garantidas do Brasil (19)
Com três finais pela frente, se conseguir o lugar mais alto do pódio em todos os casos, repete outra marca estabelecida há cinco anos: o total de sete conquistas douradas, maior desempenho brasileiro em uma única edição. Até o momento, a delegação nacional soma quatro.
Provas com medalhas em disputa do Brasil
- Vôlei feminino | a Seleção Brasileira disputa a semifinal nesta sexta-feira (6), às 9h (de Brasília). Na decisão, enfrenta a Coreia do Sul. Se vencer, vai para a final e disputa ouro ou prata. Em caso de derrota, briga pelo bronze.
- Hebert Conceição | disputa a final do boxe na categoria peso médio neste sábado (7), às 2h45 (de Brasília). Encara Oleksandr Khyzhniak, da Suécia. Se vencer, fica com ouro. Em caso de derrota, fica com a prata.
- Futebol masculino | a Seleção Brasileira disputa a final neste sábado (7), às 8h30 (de Brasília). Na decisão, enfrenta a Espanha. Se vencer, fica com o ouro. Em caso de derrota, fica com a prata.
- Vôlei masculino | a Seleção Brasileira disputa o 3º lugar neste sábado (7), às 1h30 (de Brasília). Na decisão, enfrenta o eliminado do confronto entre França e Argentina. Se vencer, fica com o bronze.
- Beatriz Ferreira | disputa a final do boxe na categoria peso leve neste domingo (8), às 2h (de Brasília). Encara Kellie Harrington, da Irlanda. Se vencer, fica com ouro. Em caso de derrota, fica com a prata.
O número geral de medalhas também pode crescer até o fim do evento. No vôlei, o time masculino disputa o bronze, enquanto o feminino chegou nas semifinais e surge como favorito ao pódio. Já na canoagem, Isaquias Queiroz tem pela frente as provas individuais.
Em tese, a atual edição das Olimpíadas é histórica pelo adiamento e a pandemia de Covid-19. Para o Brasil, se torna memorável pelo crescimento esportivo, apesar da falta de investimento. Que nomes como Rayssa Leal (13) e Rebeca Andrade (22) possam inspirar a nação.