Seleção brasileira feminina de rúgbi estreia com derrota para o Canadá nas Olimpíadas de Tóquio

O Brasil volta a jogar no rúgbi sevens às 5h desta quinta-feira (28), seguindo o horário de Brasília, contra a França

Legenda: O placar foi consolidado pelas canadenses no segundo tempo, com tries de Keyara Wardley (2), Karen Paquin (1) e a capitã Ghislane Landry (1), que ainda marcou duas conversões
Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A seleção brasileira feminina de rúgbi estreou nas Olimpíadas de Tóquio, na noite desta quarta-feira (28), e foi derrotada pelo Canadá, atual medalhista de bronze, por 33 a 0.

O Brasil volta a jogar no rúgbi sevens às 5h desta quinta-feira (28), seguindo o horário de Brasília, contra a França. No mesmo dia, às 21h, as Yaras, como é conhecida a equipe feminina do País, definem seu destino na competição contra a seleção de Fiji, último jogo da fase classificatória.

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Na fase classificatória do rúgbi sevens, avançam às quartas de final as duas melhores seleções de cada um dos três grupos e as duas melhores terceiras colocadas.
 
O grupo A conta com Nova Zelândia (atual medalhista de prata), Rússia, Grã-Bretanha e Quênia. Já na chave C estão Austrália (atual campeã olímpica), Estados Unidos, China e Japão.
 
Na modalidade olímpica sevens, os times se enfrentam com sete jogadoras de cada lado e a partida dura apenas 14 minutos, dois tempos de sete minutos cada. Por isto, um time costuma jogar duas ou até três vezes no mesmo dia.

Como foi o jogo

Na primeira etapa, a seleção brasileira, que começou o jogo com Bianca Silva, Izzy Cerullo, Raquel Kochhann, Luiza Campos, Mariana Nicolau, Marina Fioravanti e Rafaela Zanellato conteve os ataques das canadenses e conseguiu algumas roubadas de bola, embora sem concretizar em jogadas no ataque.
 

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Faltando menos de dois minutos para o fim da primeira etapa, Bianca Silva foi advertida com amarelo, depois de cometer falta sobre Charity Williams, permanecendo dois minutos fora de campo, o que facilitou a vida do Canadá, que abriu a contagem com um try seguido de conversão marcada por Landry. 

Canadenses venceram com facilidade

No segundo tempo, as entradas de Aline Furtado, Leila Silva, Haline Leme e das gêmeas Thalia e Thalita Costa não foram suficientes para segurar o forte volume de jogo das canadenses, que deslancharam depois de abrir o placar e venceram com facilidade.

O placar foi consolidado pelas canadenses no segundo tempo, com tries de Keyara Wardley (2), Karen Paquin (1) e a capitã Ghislane Landry (1), que ainda marcou duas conversões.

 


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