Considerada por muitos como a melhor jogadora de todos os tempos, Marta não poderá realizar o sonho de jogar uma Copa do Brasil, pois
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Marta é a maior jogadora da história do país e da Seleção Brasileira
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Marta, a rainha do futebol, comemorou a escolha do Brasil como sede da Copa do Mundo feminina de 2027 e pediu que o jogo de abertura seja realizado no Rio Grande do Sul, devastado pela pior catástrofe climática de sua história. A candidatura brasileira para organizar o torneio superou a proposta conjunta de Bélgica, Países Baixos e Alemanha em um congresso da Fifa
realizado nesta sexta-feira (17) na Tailândia.
"Fiquei muito feliz com a notícia e tenho certeza de que a Copa do Mundo Feminina de 2027 será um sucesso, e o povo brasileiro, como sempre, estará de braços abertos para receber a comunidade mundial do futebol", escreveu a jogadora de 38 anos em sua conta no Instagram.
Marta disse que, "diferente das últimas semanas", a notícia lhe deu "um motivo para sorrir" e pediu que, "se fosse possível", o primeiro jogo da Seleção Brasileira fosse no Rio Grande do Sul.
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Marta é uma das estrelas da Seleção Brasileira Feminina
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Fabio Souza/CBF
Depois das fortes chuvas que caíram no sul do país no início de maio, as devastadoras inundações deixaram pelo menos 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de meio milhão de pessoas fora de suas casas.
"Jogar uma Copa do Mundo em casa é o sonho de tantas meninas no Brasil", afirmou Marta em um vídeo publicado nas redes pela candidatura brasileira para sediar o Mundial de 2027.
Considerada por muitos como a melhor jogadora de todos os tempos, Marta não poderá realizar esse "sonho".
A rainha do futebol anunciou recentemente em uma entrevista à CNN que 2024 será seu "último ano com a seleção".
A carreira internacional de Marta pode terminar nos Jogos Olímpicos de Paris, depois de ganhar duas medalhas de prata (Atenas 2004 e Pequim 2008)
O ministro dos Esportes, André Fufuca, também comemorou a decisão da Fifa e disse que "o Brasil está pronto" para realizar uma Copa que também será "de toda a América do Sul".
"As jogadoras servirão de inspiração para futuras gerações e ajudarão o Brasil a criar um impacto positivo duradouro na sociedade, promovendo inclusão, diversidade e igualdade no esporte", afirmou Fufuca em comunicado.