O Ceará voltou a vencer na Série A e de forma maiúscula. O Vozão venceu o Cruzeiro por 2x1, de virada, no Mineirão, pela 17ª rodada da Série A.

Os gols do Vozão foram marcados por Galeano, aos 39 do 1º tempo e 15 do 2º tempo. 

Antes, logo aos 4 minutos, A Raposa abriu o placar com Kaio Jorge, após falha de Bruno Ferreira.

O Vozão quebrou uma invencibilidade de 16 jogos do Cruzeiro na temporada, e 8 na Série A em casa.

Com o resultado, o Ceará chega aos 21 pontos, em 9º, voltando ao G10.

COMO FOI O JOGO

A partida começou com o Cruzeiro abrindo o placar cedo, logo aos 3 minutos. Marcus Victor recuou para o goleiro Bruno Ferreira, que errou toque na bola de forma bizonha e Kaio Jorge aproveitou para mandar para o gol: 1x0.

O lance deu tranquilidade para o Cruzeiro manter a posse da bola e atacar, perdendo uma grande chance aos 13: Matheus Pereira cruzou na área e Eduardo cabeceou para defesa de Bruno Ferreira.

Aos 16, Matheus Pereira soltou a bomba de fora da área e quase marcou o segundo da Raposa.

O Ceará passou a sair um pouco mais para o jogo e aos 22 minutos, Marcus Victor mandou por cima.

Aos 37, o Vozão teve outra chance, com Lourenço, soltando a bomba e Cássio espalmou.

Foi quando aos 39 minutos, o Vozão empatou. Lourenço bateu escanteio e Galeano marcou de cabeça: 1x1.

O Ceará começou a 2ª etapa segurando a pressão do Cruzeiro. E quando foi à frente, virou o jogo.

Aos 14 minutos, Fernandinho armou o contra-ataque e cruzou na cabeça de Galeano, que mandou para as redes: 2x1.

O Ceará controlava o Cruzeiro e era perigoso quando atacava, e teve gol anulado por polêmico impedimento aos 21. As linhas do VAR indicaram impedimento, mas a imagem era ajustada e inconclusiva.

O Cruzeiro foi para o desespero na pressão e o Ceará se defendendo bem. 

Aos 44, a Raposa criou boa chance, com Fagner, mas o goleiro Bruno Ferreira fez boa defesa.

Com 8 de acréscimos, o Cruzeiro pressionou e Bruno Ferreira salvou em finalização de Gabigol, e Willian Machado afastou o rebote em chute de Bolasie, aos 48.

COMO FOI O TEMPO REAL