Polícia do Rio investiga suposto plano para sequestrar Pedrinho, presidente do Vasco
O dirigente foi informado sobre a investigação em curso, nesta terça-feira (5)
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga uma denúncia anônima de um possível plano para sequestrar Pedrinho, ex-jogador e atual presidente do Vasco. O dirigente foi informado sobre a investigação em curso nessa terça-feira (5), às vésperas do duelo com o CSA, em São Januário, pelas oitavas de final da Copa do Brasil.
Em nota, a Polícia Civil afirmou estar "apurando a veracidade da denúncia" e diz "estar seguindo todos os protocolos previstos, inclusive no que diz respeito ao suposto alvo", para garantir a segurança ao presidente do Vasco.
Esta não é a primeira vez que o nome do dirigente está envolvido em casos criminais. Em novembro de 2024, Pedrinho revelou ter sofrido ameaças de torcedores vascaínos pelas redes sociais.
"Tenho certeza que vocês já sofreram isso. Se você sofreu uma ameaça, um xingamento agressivo... Me desculpa, você tem direito de fazer o que você quiser. Se você não fez, você que tá errado, não são as pessoas que estão certas. Se todos os presidentes passam por isso, errado é quem ofende", disse.
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Acusação de agressão
Já em julho deste ano, o presidente foi acusado de ter envolvimento com um episódio de agressão a um torcedor do clube. Krav Maroja alegou ter sido agredido por dirigentes do Vasco, após empate com o Independiente del Valle, pela Copa Sul-Americana. Pedrinho negou o envolvimento, mas afirmou que o torcedor o ameaçou e expôs seu endereço pessoal.
"Eu só soube ontem também que ele nas redes sociais pediu linchamento, passou meu endereço", afirmou Pedrinho, em julho. Na quinta-feira (7), o clube enfrenta o CSA, de Alagoas, em busca de uma vaga às quartas de final da Copa do Brasil.
A reportagem buscou contato com o Vasco para entender quais medidas serão tomadas para preservar a integridade de Pedrinho, mas não obteve retorno até sua publicação.