Lula veste camisa feita por bordadeiras do RN que fizeram vestido de noiva de Janja

Peça de roupa foi vestida por presidente em evento em Jucurutu, nesta quarta (19)

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Redação producaodiario@svm.com.br
Legenda: Bordado em camisa social de Lula conta história de barragem
Foto: Reprodução/Instagram

Durante o evento de inauguração da barragem de Oiticica, em Jucurutu (RN), o look do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou atenção do público nesta quarta-feira (19). Ele usou uma camisa social feita pelas mesmas bordadeiras potiguares que fizeram a roupa usada pela primeira-dama, Janja da Silva, na posse do petista em 2023.

“De todas as pessoas que estão aqui, no evento, eu sou a pessoa que tem a camisa mais bonita feita pelas mulheres aqui, do Rio Grande do Norte", comentou o presidente em discurso.

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Em seguida, ele agradeceu o trabalho das mulheres que fizeram a peça de roupa. "Essa camisa aqui ela conta a história dessa barragem. E essas mesmas mulheres que me deram essa camisa fizeram um vestido para a Janja tomar posse. Então eu quero agradecer às mulheres do Timbaúba dos Batistas”.

As artesãs de Timbaúba dos Batistas, na região do Seridó, além de terem bordado o terninho usado por Janja na posse, também bordaram o vestido de noiva da primeira-dama, em maio de 2022.

Inauguração do Complexo Oiticica

A barragem integra o Complexo Hidrossocial Oiticica, que contempla outros equipamentos e projetos, como agrovilas e a comunidade Nova Barra de Santana.

O empreendimento é parte do Projeto de Integração do Rio São Francisco (Pisf) e terá a capacidade de reservatório ampliada em quase dez vezes. Saltará de 75,56 milhões de metros cúbicos para 742 milhões.

Desde o começo da construção da barragem, em 2013, R$ 765 milhões foram repassados pelo Governo Federal, sendo R$ 163,1 milhões desde o início da atual gestão, por meio do Novo PAC.

"A barragem de Oiticica, além da água do rio Piranhas, vai receber a água do eixo norte do Pisf. Garantir sustentabilidade hídrica a todos os municípios da região do Seridó, mas também controlar cheias, abastecer milhares de pessoas, além dos animais, e garantir que, se for necessário, o atendimento a até 2 milhões de pessoas. A barragem vai estar preparada para isso", ressaltou em evento, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.

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