Falso massagista é preso suspeito de assediar influenciadoras digitais no Rio

Homem respondia em liberdade por outros crimes de assédio sexual

Escrito por Redação ,
Homem que se passava por massagista é preso suspeito de assédio sexual, no Rio de Janeiro.
Legenda: Homem que se passava por massagista é preso suspeito de assédio sexual, no Rio de Janeiro.

Um homem que se passava por massagista foi preso suspeito de assédio sexual, no Rio de Janeiro. Matheus Calainho Cyranka foi preso nesta quinta-feira, em um condomínio na Barra da Tijuca, por policiais da 13ª Departamento Policial, em Ipanema. As informações são do portal de notícias g1

Segundo relatos de vítimas, Matheus assumiu o codinome Fernando e já era réu por outros dois abusos com as mesmas características. Em 2021, ele foi preso, mas foi solto e aguardava o julgamento em liberdade. 

Homem que se passava por massagista preso suspeito de assédio sexual respondia em liberdade por outros crimes, no Rio de Janeiro.
Legenda: Homem que se passava por massagista preso suspeito de assédio sexual respondia em liberdade por outros crimes, no Rio de Janeiro.
Foto: Reprodução/G1

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Segundo a polícia, o falso massagista escolhia as vítimas informando ser homossexual. Ele procurava por influenciadoras digitais. Ainda segundo a investigação, Matheus pedia que as vítimas ficassem de biquíni ou peladas.

Em um depoimento, uma das vítimas relatou que o falso massagista esfregou o pênis nas nádegas dela e que passou os dedos em suas partes íntimas. 

Homem que se passava por massagista preso suspeito de assédio sexual fingia ser homossexual, no Rio de Janeiro.
Legenda: Homem que se passava por massagista preso suspeito de assédio sexual fingia ser homossexual, no Rio de Janeiro.
Foto: Reprodução/ G1

Matheus Calainho Cyranka tinha uma proibição judicial de usar ou criar perfis em redes sociais. Para atrair vítimas, ele mudava o nome das páginas que ofereciam serviços falsos.

O falso massagista vai responder por posse sexual mediante a fraude. A pena de Matheus pode variar de dois a seis anos de prisão.

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