Caso Henry Borel: STF analisa pedido de prisão domiciliar para mãe suspeita de matar filho

Monique Medeiros está presa desde julho de 2023; a defesa da acusada diz que ela tem depressão

Escrito por Redação ,
Monique Medeiros é ré por tortura e homicídio contra o filho Henry Borel
Legenda: Monique Medeiros é ré por tortura e homicídio contra o filho Henry Borel
Foto: Reprodução/TV Globo

O Supremo Tribunal Federá (STF) irá analisar o pedido de prisão domiciliar da defesa de Monique Medeiros a partir do dia 26 de abril. Ela é suspeita de matar e torturar o filho, Henry Borel. A professora está presa no Rio de Janeiro desde julho de 2023. As informações são do jornal O Globo

Um ofício da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro foi enviado, nesta terça-feira (16), ao STF. 

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Conforme a Seap, Monique está isolada de outras detentas em uma cela, "sendo preservado o direito à integridade física e moral". A professora sege tendo o direito a banho de sol e atendimento religioso, também separada de outras presas. 

No ofício também é informado que a ré "queixa-se de depressão e do luto pelo filho", tendo solicitado acompanhamento psicológico. Pela profissional, Monique está "lúcida e orientada" e com a postura "cooperativa". 

A defesa da acusada já havia informado que ela tem depressão, em setembro de 2023, quando solicitou o pedido de prisão domiciliar. 

O caso será analisado pelo ministro Gilmar Mendes entre os dias 26 de abril e 6 de maio.

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