A magistrada é acusada de integrar um esquema criminoso de venda de liminares nos plantões do TJCE. A defesa alega que ela é inocente
Carlos Feitosa se encontra na sede da PF em Fortaleza, onde está à disposição da Justiça. Ele é investigado por venda de sentenças em plantões judiciários
O desembargador, que ocupa o cargo de corregedor-geral de Justiça do Estado, destaca aproximação com os magistrados e avanços no programa de audiências de custódia, mesmo com limitações impostas pela pandemia
Promotor de Justiça entende que o grupo formado por Carlos Feitosa e familiares tinha características de uma organização criminosa. A ação penal, que já desceu do STJ, segue sem julgamento na Justiça Estadual
O grupo foi alvo da Operação Expresso 150, que investiga a comercialização de habeas corpus nos plantões judiciários no Ceará. Os advogados foram condenados no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas seguem atuando
O órgão ministerial requereu a condenação do desembargador aposentado do Tribunal de Justiça Francisco Pedrosa Teixeira, sua esposa e três advogados por terem, supostamente, cometido crime de improbidade administrativa
Ação penal foi remetida do STJ à Justiça Estadual quando a magistrada foi aposentada compulsoriamente e perdeu foro privilegiado. Neste período, o juiz titular que recebeu o caso se declarou suspeito por motivo de foro íntimo
A ação penal que tramitava no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e investigava venda de liminares foi enviada para a 1ª Instância por conta da magistrada Sérgia Maria Mendonça Miranda ter sido aposentada compulsoriamente
Em sessão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os ministros condenaram o magistrado Carlos Rodrigues Feitosa, o filho dele, o advogado Fernando Feitosa e mais sete réus no processo. Apenas um foi absolvido
Carlos Rodrigues Feitosa foi condenado a três anos, dez meses e 20 dias de reclusão, em regime inicialmente semiaberto, em sentença do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que teve como relator o ministro Herman Benjamin