“Desde o início do ano passado, Thiago vem através de mensagens de texto pelo aplicativo WhatsApp proferindo uma série de ofensas à declarante [Jéssica Targino] tais quais: ‘Você não trabalha. Sou eu que sustento o meu filho e que te sustento. Eu não trabalho para isso’. A declarante é humilhada o tempo todo por ele e que as discussões giram em torno desta questão da pensão”, diz trecho do termo de medida protetiva, conseguido pelo Portal Leo Dias.
Segundo a mulher, Galhardo ainda teria ingressado com um pedido para que a guarda do filho seja passada aos cuidados da avó paterna, Valéria Galhardo da Rocha.
GALHARDO NÃO RECONHECEU O FILHO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA
O atleta, nos primeiros anos de vida do seu filho, não contribuía financeiramente na vida do pequeno, mesmo depois de um teste de DNA ter sido realizado e confirmado a paternidade. Após o teste, Galhardo ainda chegou a desconfiar que seria pai da criança. Todas essas informações são do jornalista Léo Dias.
Ainda segundo Léo Dias, o jogador teria iniciado o pagamento das pensões somente em 2018, quando a Justiça foi acionada para solicitar o pagamento da pensão e investigações começaram a ser realizadas e o registro de paternidade feito, após o jogador realizar um novo teste de DNA, que deu positivo.
A pensão, inicialmente, era de R$ 6.700, que correspondia a seis salários mínimos, porém esse valor sofreu alteração e passou a ser R$ 7.920. Desde 2022 há uma briga na Justiça envolvendo as duas partes (Galhardo e mãe da criança) para que o valor da pensão seja de, pelo menos, 10% do que o jogador recebe a cada mês, cerca de R$ 45 mil.