‘Insuportável’, diz Anitta sobre recuperação após cirurgia de endometriose

Cantora garantiu que correu tudo bem no procedimento, mas frisou que fase é "extremamente ruim"

Legenda: Antes da cirurgia, Anitta chegou a postar imagens no hospital, enquanto se preparava para o procedimento
Foto: Reprodução Instagram

A cantora Anitta se pronunciou pela primeira vez após se submeter a uma cirurgia de endometriose. “Sei que vocês estão esperando eu aparecer, mas tá difícil viu. Esse pós é insuportável. Correu tudo certo na cirurgia, agora é passar por essa fase extremamente ruim”, escreveu no Twitter, na manhã desta sexta-feira (22).

Anitta está internada no hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ela passou pelo procedimento logo após fazer 11 shows em turnê pela Europa.

Em boletim médico divulgado nessa quinta-feira (21), foi informado que a artista ainda não tem previsão de alta do hospital.

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Diagnóstico

No dia 7 de julho, Anitta compartilhou no Twitter que tinha sido diagnosticada com endometriose. Na época, ela relatou que sentia dores após o ato sexual e durante o período menstrual.

Apesar de sofrer nove anos com as dores, a cantora nunca tinha sido diagnosticada corretamente. A situação mudou quando ela contou pelo que passava para a médica Ludhmila Hajjar, que estava cuidando do pai da cantora, Mauro Machado, que sofreu um AVC e teve um câncer.

“A doutora, enviada pelo meu anjo da guarda, só pode, fez na mesma hora uma ressonância em mim e estava lá. Endometriose. No dia seguinte ela me levou em um especialista em endometriose. Fizemos os outros exames necessários pra ter certeza e aí está”, disse Anitta.

“Pesquisem, galera. A endometriose é muito comum entre as mulheres. Tem vários efeitos colaterais, em cada corpo de um jeito. Podem se estender até a bexiga e causar dores terríveis ao urinar. Existem vários tratamentos”, alertou ainda a cantora.

Endometriose

Anitta, inclusive, chegar a dar uma entrevista ao “Fantástico”, no dia 10 de julho, sobre a endometriose, doença provocada por células do endométrio, o tecido que reveste o útero. A doença é considerada crônica progressiva, portanto não tem cura.