Se antigamente a riqueza era medida pela quantidade de ouro ou prata estocados, hoje, se tem a certeza de que só prepondera, mesmo, a inteligência.
Ela faz os negócios prosperarem. Daí, não se entender como o futebol brasileiro ser gerido com a insanidade, quase que generalizada, quando se trata de calendário esportivo.
Mais ainda, quando se sabe que o mais popular esporte do mundo é negócio gerador de cifras bilionárias.
A massacrante programação de jogos é um processo de desumanização do jogador e interfere na qualidade do espetáculo.
Como conseqüência, o pragmatismo do negócio vira um vício e torna o futebol brasileiro refém da bola parada e do contra-ataque. Horrorosa redução de nossas diversas potencialidades.
Enquanto isso, os poderosos clubes, que não sabem se empoderar. Acomodados, eternizam o “velho poder” de federações e CBF.