Dois servidores do Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) do Instituto de Polícia Científica (IPC) da Paraíba foram afastados, neste sábado (21), por suspeita de vazarem imagens de um menino de seis anos que foi morto e decapitado pela mãe.
Conforme informações do g1, os colaboradores afastados são um motorista prestador de serviço do local e uma técnica em necropsia. A dupla foi denunciada por supostamente divulgar um vídeo do corpo do menino.
Segundo a direção do Numol, responsável pelo afastamento, a medida foi adotada para apurar a denúncia do vazamento do material de forma mais detalhada.
O crime violento foi registrado na madrugada da sexta (20), quando a mulher teria matado a criança a facadas, dentro do apartamento onde morava, em João Pessoa. A polícia chegou a ser acionada pelos vizinhos, mas o menino já estava morto.
Segundo a corporação, a mulher foi baleada ao reagir à prisão e está em um hospital sob custódia. O caso é tratado como um homicídio com sinais de crueldade. A motivação do crime ainda não foi confirmada.