Polícia Federal divulga fotos de objetos de indigenista e jornalista inglês encontrados no Amazonas

Dupla já teria sido encontrada morta, segundo a família, porém a PF ainda não confirmou a informação

Escrito por Redação ,
roupas de indigenista e jornalista inglês desaparecido
Legenda: Os itesn foram encontrados próximos à casa do principal suspeito de envolvimento no crime
Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF) divulgou imagens de objetos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips encontrados nas áreas de buscas pela dupla, desaparecida desde o dia 5 de junho. As equipes localizaram roupas, uma mochila, um notebook e até documentos

Os materiais foram encontrados nesse domingo (12) e encaminhados à perícia. A esposa de Dom disse nesta segunda-feira (13) que o marido e Bruno havia sido encontrados mortos. A PF, no entanto, segue sem confirmar a informação. 

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Barbosa Amorim, coordenador dos Bombeiros em Atalaia do Norte, onde os objetos foram encontrados, informou que os pertences estava em uma área próxima à casa de Amarildo Costa de Oliveira, suspeito de envolvimento no crime, que está preso. As informações são do G1.

Confira fotos dos pertences:

cartão de saúde de bruno pereira
Legenda: O cartão de saúde de Bruno Pereira foi um dos itens achados pela Polícia
Foto: Divulgação/PF

mochila encontrada de jornalista desaparecido
Legenda: Uma mochila foi encontrada em uma área de igapó
Foto: Divulgação/PF

remédios encontrados nas buscas por jornalista e indigenista
Legenda: Medicamentos seriam da dupla
Foto: Divulgação/PF

Saiba o que foi encontrado: 

  • Notebook 
  • Um cartão de saúde em nome de Bruno Pereira;
  • Uma calça preta de Bruno;
  • Um chinelo preto de Bruno;
  • Um par de botas de Bruno;
  • Um par de botas de Dom Phillips;
  • Uma mochila de Dom contendo roupas pessoais.

A mochila de Dom Phillips estava em um igapó, que é uma região da Floresta Amazônica alagada por rios e inúmeras árvores. Ela foi amarrada a uma árvore. 

"[O material] foi encontrado próximo à casa dele [Amarildo], na comunidade de São Gabriel. A partir do local em que encontramos essas mochilas hoje, vamos dar continuidade nos mergulhos, principalmente nas árvores próximas, para certificar que não há nenhum outro material amarrado ali", disse o coordenador.

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