Monark e Nikolas Ferreira têm contas do Twitter retidas pela Justiça

Youtuber e deputado tinham mais de 1 mi de seguidores

Escrito por Redação ,
Monark e Nikolas Ferreira
Legenda: Monark e Nikolas Ferreira têm contas no Twitter retidas
Foto: Reprodução

O youtuber Monark e o deputado federal eleito Nikolas Ferreira tiveram suas contas no Twitter retidas nesta sexta-feira (13) devido ação judicial 

Ao tentar acessar os perfis, a plataforma mostra a mensagem "Conta Retida" e "A conta foi retida no Brasil em resposta à demanda legal". Não há informação sobre quais processos solicitaram a suspensão dos perfis.

Nikolas Ferreira, deputado federal eleito, teve conta no Twitter retida
Legenda: Nikolas Ferreira, deputado federal eleito, teve conta no Twitter retida
Foto: Reprodução

Monark teve conta no Twitter retida
Legenda: Monark teve conta no Twitter retida
Foto: Reprodução

O Twitter tem dois termos para a inativação de contas: 'suspensa' para quando é decisão própria da plataforma e 'retida' para quando é em decorrência de ordem judicial.

Segundo o portal g1, Monark tinha cerca de 1,4 milhão de seguidores no Twitter. Já Nikolas acumulava mais de 2 milhões de seguidores. 

Os perfis dos dois no Instagram também estão indisponíveis, mas não há nenhuma mensagem da plataforma.

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Redes sociais suspensas

Nikolas Ferreira, deputado federal eleito com mais votos em 2022, já teve o perfil no Twitter suspenso anteriormente, em novembro, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após divulgar fake news sobre o processo eleitoral. 

O político teve a conta reativada em 8 de dezembro, assim como outros deputados bolsonaristas que fizeram publicações que questionavam a integridades das eleições no Brasil. Ele também já perfis no Instagram e no Facebook suspensos.

Em novembro, Monark teve o canal no YouTube bloqueado pela plataforma, após denúncia por motivos jurídicos. O youtuber já defendeu a criação de um partido nazista, sendo alvo de ação movida pela Federação Israelita do Rio de Janeiro (Fierj).

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou que ele retirasse todas as declarações com apologia ao nazismo das redes sociais. 

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