Campanha encerra sua 18.ª edição com expectativas de aumento no número de doações. Série de lives com especialistas e ações presenciais em pontos estratégicos de Fortaleza foram destaques.
Pacientes relatam exemplos de otimismo para voltarem ao mercado de trabalho e ao convívio social. Fim do preconceito é chave para novas oportunidades.
Entre março e junho houve queda no número de doações, mas profissionais se esforçaram para seguir salvando vidas. Doe de Coração sensibiliza famílias para conversarem sobre o tema.
Com marca redesenhada e uma série de lives com especialistas, a campanha Doe de Coração 2020 chega a 18 anos de contribuições para sensibilizar a sociedade sobre o tema da doação de órgãos.
Ainda é muito comum as pessoas terem dúvidas a respeito da doação de órgãos e tecidos. E nada melhor do que a informação de especialista no assunto para esclarecer qualquer pergunta.
Com base em perguntas frequentes, Eliana Barbosa, Coordenadora da Central Estadual de Transplantes do Ceará (CET), desmistifica tópicos delicados relacionados à doação de tecidos e de órgãos.
Gesto de solidariedade, além de salvar vidas, traz novas oportunidades para muitas pessoas reformularem seus objetivos e continuarem a ajudar o próximo.
Mesmo desencorajada por algumas pessoas, Lucilene Ribeiro de Azevedo nunca titubeou: quando soube que o marido precisaria de um transplante de rim, se prontificou a ser doadora.
Edison Henriques Júnior, professor da Pós-Graduação da Unifor, defende mudanças na legislação e no processo da doação de órgãos no Brasil, que serão abordadas em fórum de especialistas, no dia 26, em Fortaleza.