O Dinizismo na Seleção

Leia a coluna de Wilton Bezerra desta sexta-feira (8)

Legenda: Fernando Diniz inicia seu ciclo como treinador da Seleção Brasileira nesta sexta-feira (8).
Foto: Vitor Silva / CBF
O Brasil é o País do eterno recomeço. A seleção brasileira, também.
 
Contra a Bolívia, hoje, mais um trabalho recomeçado, com nova direção técnica, visando a próxima Copa do Mundo.
 
Se verdadeira, a sentença "a intuição dá de dez a zero na razão", Fernando Diniz é o nome certo.
 
Inteligente e intuitivo, não se considera discípulo do jogo posicional de Guardiola.
 
Tem sido corajoso na implantação de suas ideias de jogo. Muitas vezes, fracassou, abraçado com suas convicções.
 
Por isso mesmo, amadureceu e não pensa em ser o único carnaval sobre a face da Terra.
 
Futebol, hoje, é feito de transições rápidas em busca do gol. Nem por isso devemos execrar outras formas de jogar, com passes curtos, troca de passes com intensidade, acariciando a bola. Diniz sabe misturar isso.
 
Se acertar, não aposto em Ancelotti para 2024.