O Brasil desenvolveu um “socialismo” futebolístico, quando jogou de forma coletiva.
Compartimentos de defesa, meio-campo e ataque encaixados em torno do objetivo final: a vitória.
Para a obra ser completa, veio o toque bonito das soluções individuais.
A calma de Vinícius Júnior para colocar a bola fora do alcance do goleiro e zagueiros desesperados foi um primor.
O compromisso com o belo foi reforçado, quando Richarlison, tal uma foca controlando a bola no nariz, iniciou a jogada finalizada por ele no terceiro gol brasileiro.
É possível juntar o coletivo e o individual em nome da beleza.
A Coreia do Sul imaginou que ficaria impune em ceder espaços ao time brasileiro.
Com o 4 x 0 do primeiro tempo (ficou barato) para o time de Tite, julgou-se que seria a etapa final do tipo "jumento carregado de rapadura". Até o rabo é doce".
Por conta disso, Alisson teve que fazer duas defesas arrojadas, até o bonito gol marcado pelos coreanos.
Neymar fez uma partida comum.
Falta ao Brasil enfrentar gigantes do seu nível.
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