A Croácia foi admirável em 2018. Vice-campeã do Mundo, com Modrić escolhido craque da Copa.
“Miudinho”, “branquinho” e sempre de cabeça erguida, Modrić evolui nas jogadas sem olhar para a bola. Dá passes tão eficientes quanto Didi e Gerson.
É “vaca sagrada” no grande time do Real Madrid.
E o Brasil, o que é que tem?
Tem Neymar, ponto principal de preocupação de qualquer adversário.
E não fica só aí. A seguir, tem Vinícius Junior, capaz de transformar um lenço em latifúndio.
“Mete a bola no Vini que ele resolve!”. Virou mantra.
Seguindo a procissão, aparece Richarlison, um jogador grandão, chegado a soluções incomuns nos gols que faz.
No meio-campo a figura imperial de Casemiro. Um pouco atrás dele, um zagueiro de passes açucarados: Tiago Silva.
No mais, é dizer o seguinte. Quem joga na frente não precisa ser exímio marcador. A pressão deve ser mais para dificultar o passe do que para o desarme.
Outra: dá para perceber, por essa croniqueta, que estou mais para torcedor do que para comentarista.
Vocês não acham?
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