Caso Real - por Madalena Medeiros

“A mãe de um jovem com 22 anos, formado em Administração, em uma boa universidade de Fortaleza, me procurou, porque ele estava passando o dia em casa, assistindo  televisão, jogando, sem objetivos. Nunca havia estagiado. Eu o atendi e encontrei a desinformação. Ele me relatou que o entendimento dele, durante os anos de faculdade, é que ele estava indo para o colégio. Ele usou esse termo. E algumas vezes a família não tem essa percepção, a universidade também, e o jovem fica como se tivesse só, comparecendo à aula. Quando se estimula esse jovem para que comece a ter experiências, e isso acontecendo com a construção do conhecimento, encontramos um jovem diferenciado. Ele amadurece, o entendimento muda, há uma mudança de chave, é como se ele dissesse assim: “ok, o mercado é diferente”, porque na hora que ele entra na faculdade, ainda está com a mentalidade do Ensino Médio. A gente percebe quando conversa com os professores e coordenadores, que essa maturidade vai chegando à medida que a própria faculdade 
vai fazendo os esclarecimentos. É onde existe o diferencial de faculdades que começam a ter programas de práticas, e trazem essa realidade de uma forma mais interessante.”
 
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