"Eu só quero uma bola", disse Richarlison. Teve duas, no segundo tempo, e iluminou o céu do Qatar.
Na fase inicial, a ação de dois extremas - Raphinha e Vinícius Júnior - que deveria lhe municiar, não funcionou. Foi uma seca de bola.
Raphinha sentiu a estreia e Vinícius Júnior teve marcação dobrada.
Por dentro, apesar de um portentosa atuação de Casemiro, Neymar e Paquetá não foram bem.
Adicione-se o apoio contido dos alas Danilo e Alex Sandro.
O Brasil teve o controle do jogo, o que não quer dizer que jogou bem.
As linhas defensivas da Sérvia obliteraram as tentativas da seleção.
Valeu para o segundo tempo a sustentação que o time de Tite manteve em controlar as ações, para que Vinícius Júnior, em duas jogadas, proporcionasse a Richarlison a consagração dos dois gols.
O sem pulo no segundo gol foi espetacular.
Com as modificações que foram sendo feitas - Rodrigo, Antony e Fred -, o Brasil amassou o time da Sérvia.
Coube um placar mais elástico, pelo futebol que a seleção brasileira jogou no segundo tempo.