O Fortaleza fez um primeiro tempo melhor. Teve maior mobilidade, com os alas e meio-campistas.
Chegou um pouco mais na zona de conclusão do campo adversário.
Zé Welison, que abriu a contagem para o Tricolor, tem jogado um bolão. Sua cabeça dá efeitos na bola, como se fosse um taco de sinuca.
O Corinthians só tomou maior coragem quando empatou o jogo, com Yuri Alberto.
No mais, foi imobilizado pela marcação do Fortaleza.
Por sinal, os dois times não chegaram a ligar a tomada 220w no jogo. Especularam muito para tomar decisões.
O problema maior para o Leão foi a arbitragem. Achou uma falta de Zé Welison no lance do gol e ignorou faltas de Gil e Fábio Santos em Bruno Pacheco e Marinho, na área corintiana.
Na segunda fase, as duas equipes "arrastaram a chinela" e jogaram um futebol mixuruca.
De lado a lado, as modificações foram inócuas. Excetuando-se a entrada de Pikachu. Os três chutes para gol foram dele.
O empate foi bom para o Fortaleza, com vistas ao segundo jogo.
Fato lamentável: duas torcidas do Fortaleza, ditas organizadas, foram a São Paulo brigar entre si.
Pelo visto, não se ligaram no jogo. Triste.
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