No primeiro tempo do Ceará e Fortaleza no Castelão, até parece que os tradicionais adversários fizeram um pacto de não agressão.
Na chance de Mendoza, aos três minutos, Felipe Alves deixou claro que não tinha boa vida para atacante no jogo e defendeu bem.
Dois minutos depois, Ederson (fez bom jogo) deixou Klaus sem assunto e jogou fora do alvo.
Afora esses acontecimentos, mesmo com o calor que assola até quem não joga, a disputa ficou fria e só mexeu com os barulhentos dirigentes que acompanhavam o jogo.
No segundo tempo, o Ceará resolveu aumentar a temperatura e encaixou uma série de oportunidades de abrir a contagem diante de um Fortaleza que recolheu as armas.
Numa investida aos 10 minutos, foram duas finalizações para Felipe Alves defender (Bruno e Klaus) e, de quebra, um chute na trave do Fortaleza desferido pelo seu próprio atacante Robson.
De todos os jogadores do banco de reservas que foram utilizados, o único que teve visibilidade foi Yony González por gol perdido num voleio.
Quem estreou, Mendoza e Yony González, ficou devendo para as próximas, e quem estava no descanso ,Vina, nele deve continuar.
A vitória flertou mais com o Ceará pelo segundo tempo e é inevitável negar que os times precisam de muito ensaio para melhorar a qualidade do show.
Dizer mais do que isso sobre o 0 X 0 entre alvinegros e tricolores, pode parecer ficção.