No Brasil, uma semana perdida; no mundo, mais uma guerra
Bolsa brasileira B-3 opera em baixa, mas vira para alta no final do pregão. Em Brasília, a política está em recesso
Esta é uma semana perdida do ponto de vista da política.
O Congresso Nacional está praticamente esvaziado por causa do dia santificado da próxima quinta-feira, dedicado à padroeira do Brasil, Nossa Senhora de Aparecida.
Não haverá decisões nem na Câmara dos Deputados, nem no Senado Federal.
O presidente da Câmara, deputado Artur Lira, e seu colega presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, estão fora do país.
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Esta mesma semana também será perdida para o Supremo Tribunal Federal, cujo presidente, Luís Roberto Barroso, também viajou para a Europa, onde permanecerá até a próxima segunda-feira.
E para completar, o presidente Lula ainda se recupera de uma cirurgia no quadril, razão pela qual não há, praticamente, movimentação política em Brasília.
Uma pena, porque o Congresso Nacional já deveria estar debatendo e votando as reformas de que o Brasil precisa, como a Tributária, já aprovada pela Câmara dos Deputados, mas patinando no Senado Federal.
Ontem, a Bolsa de Valores brasileira B3 fechou em alta de 0,86%, aos 115.156 pontos, depois de passar quase todo o dia em queda. O que salvou o pregão foram as ações da Petrobras, que subiram na boleia do aumento do preço internacional do petróleo, que chegou a 5%, mas depois se reduziu a pouco mais de 3%.
Os mercados financeiros esperam que a guerra Israel-Hamas tenha uma solução rápida, ao contrário da guerra na Ucrânia, que já dura mais de um ano e meio.
