Opinião
Minha irmã morreu, mas passei a escrever cartas para conversar com ela todos os dias
Como o amor de uma mulher pela irmã mais velha ensinou que é possível dar vida à morte – até quando isso parece impossível
Continue acessando o Diário do Nordeste
Cadastre-se gratuitamente ou faça login e volte a ler esse conteúdo.