O Natal é feito de fé, magia, encontros, afeto e também tradição. Ter um cantinho recheado de delícias para preparar um saboroso chocolate quente é uma das tradições gringas que vale a pena se inspirar.
Não tem muito mistério, mas, claro, tem truque para deixar seu doce bar convidativo. Gosto sempre de reforçar que escolher uma cartela de cores nos dá um direcionamento inicial. O clássico vermelho e branco é tão natalino que apostei nesse combo.
Você pode montar o bar em uma bandeja, um carrinho aramado de dois andares, em uma mesinha na sala ou se tiver um cantinho sobrando no balcão da cozinha. Adapte a sua realidade e partiu escolher as peças funcionais e temáticas. Use guardanapo de tecido ou toalha de mesa para imprimir aconchego ao cantinho, pois tecidos têm esse poder.
Funcional e convidativo
Na inspiração que fiz em casa, usei uma caixa organizadora de bambu para acomodar cereais, marshmellow, biscoitos e mais. Nos potes com colher, coloquei chocolate e leite em pó.
Complemente com canecas e adornos decorativos, podendo acrescentar canudos, colheres e o que mais preferir. Pense no que pode ser bacana para preparar e também acompanhar um bom chocolate quente.
Essa é uma ideia que a gente consegue até adaptar ao nosso clima, caso prefira preparar bebidas geladas. Deixe uma garrafa térmica à disposição e também um lembrete personalizado dizendo que o chocolate também pode ser feito gelado para refrescar. Delícia, né?
Crie momentos afetivos
A proposta pode ser pensada para a noite de Natal ou mesmo para o café da manhã do dia 25. Quem sabe até em uma confraternização entre amigos, ou deixar ali o mês de dezembro inteiro para alegria dos moradores da casa. É só ir abastecendo os compartimentos sempre que acabar.
Uma boa dica é criar um momento para abrir o bar de chocolate quente em casa, por exemplo, em uma noite de cinema em casa com direito a filme natalino. Vale colocar meias, apagar as luzes da casa e ligar os piscas da árvore de Natal.
Conseguiu imaginar o clima gostoso que fica? Convoque a família e divirta-se. Afinal, é assim que criamos nossas próprias tradições e colecionando memórias afetivas.
*Este texto reflete, exclusivamente, a opinião da autora