Tanto lá, como cá, Fortaleza e Ceará foram derrotados

Foto: Fotos: Camila Lima/SVM / Ari Ferreira/RB Bragantino

Já se sabia que o Fortaleza teria em Bragança paulista um adversário “encardido”, duro de ser batido.

Embora Bergson acertasse na trave do Braga, aos 40, segundos de jogo, o tricolor cearense sofreu um abafa, que redundou no gol contra de Carlinhos.

O meio-campo de Juninho e Felipe foi sobrecarregado porque Mariano Vasques só deixou de ser “vagalume” quando sofreu o pênalti convertido por Juninho, para empatar o jogo.

O atrapalhado Bergson, David, por dentro e Osvaldo, pela esquerda, compunham o trio de chegada no ataque. Mas o Brangantino marcou duro e Oderlan, um super-ala, infernizou o lado esquerdo do Fortaleza no apoio.

Na fase final, o desastre lamentado porque é difícil entender o David escolhendo qual pé usar para desempatar o jogo.

Iuri e Welington Paulista entraram nos postos de Bergson e Osvaldo, mas Gabriel poderia ter sido utilizado mais cedo, no lugar de um sumido Mariano Vasques.

Uma competente jogada de Artur e Toni Anderson definiu a vitória do Bragantino, quando o Fortaleza não merecia perder.

Não dá para mensurar quantos quilômetros os times correram. Ufa!

No Castelão, o Ceará deu a impressão, no primeiro tempo, que teria espaços para jogar, quando o Atlético desajeitado tentava sair para o ataque.

Wescley chutou a bola com Lima e tudo e desperdiçou uma boa jogada de Léo Chu, pela esquerda.

Antes disso, Richard livrou o alvinegro de tomar um gol de Zé Roberto, quando Luiz Otávio perdeu jogada pelo alto para Chico.

A partir dos 37 minutos,o Atlético ensaiou o que seria o segundo tempo para o alvinegro, ao dominar as ações e obrigar Richard a mais duas difíceis intervenções.

Na fase final, com Naressi e Saulo (chutando até o vento) no time, o Ceará abriu a contagem, com Léo Chu, num momento quando já era dominado pelo adversário.

Talvez, tenha achado que o boi já estava na sombra e saiu correndo atrás do time goiano.

Encontrou pela frente uma virada de placar iniciada com um pênalti cometido por Baixola, uma das modificações sem futuro feitas por Guto.

Vitória justa do melhor time: o Atlético.