Levar um gol aos oito minutos e encarar um calor senegalesco, foram os problemas do Ceará contra o Amazonas.
Acrescente-se duas atuações destacadas do adversário alvinegro na primeira etapa: Matheus Serafim e Ênio.
O Ceará até que trabalhou bem suas jogadas, depois do gol sofrido. Lhe faltou mais finalizações.
Na segunda etapa, o time de Condé teve tudo para ganhar o jogo, apesar da saída de Mugni, por cansaço.
Claro, depois que Saulo perdeu uma grande chance, David Ricardo salvou de cima da linha de meta em finalização do Amazonas.
Mas, antes dos 30 minutos, o Ceará foi auxiliado por dois acontecimentos: a expulsão do zagueiro Miranda, do Amazonas, e a substituição absurda de Ênio, o melhor do jogo.
Aí, o Ceará empatou, com Recalde, depois de uma trapalhada de goleiro e zagueiro do Amazonas.
Pressionou e, somente pela pressa em desempatar o jogo, deixou de aproveitar sucessivas boas manobras no campo amazonense.
Com o empate, o Ceará ficou na sexta posição.
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