Que o jogo reuniu condições de ir além do 1 X 1, é verdade.
Isso se explica, por serem São Paulo e Ceará dois times iguais em vulnerabilidades.
Marcam mal, dão espaços e colaboram com os gols tomados.
Foi, assim, na lambança da defesa paulista, quando Fabinho recebeu um passe da zaga para abrir a contagem a favor do Ceará.
Foi, assim, quando Luiz Otávio (entrou mal) deu a bola para Calleri empatar o jogo.
Na base do “dois prá lá, dois prá cá” (duas chances para cada time), o Ceará partiu na frente, no primeiro tempo e, depois, foi dominado pelo São Paulo.
Richard salvou a lavoura e duas bolas se chocaram com o seu travessão.
Fase final, o empate veio cedo, mas o time do Rogério só foi melhor até os 20 minutos.
Quando Erik e William Oliveira entraram, o Ceará reagiu e Cléber teve até chance de desempatar.
São Paulo pode até argumentar maior domínio, volume de jogo e várias chances, na etapa em que perdeu.
Verdade, porém, que São Paulo e Ceará dividiram angústias.