Poupando titulares, por uma questão estratégica de campanha, o Fortaleza adotou, contra o Flamengo, uma jornada de resistência defensiva.
Foi muito incomodado, com a movimentação de Gérson, Arrascaeta, Éverton Ribeiro e Arão, e tomou um gol, aos seis minutos.
Na tabela, com Pedro, Éverton Ribeiro, entrou na meta na meta de Felipe Alves, caminhando e tocando, com categoria.
Esse gol não intimidou o tricolor, dentro do que foi possível projetar, com Marlon e Ederson, escalados para ajudar Juninho e Ronald na marcação.
Isla fez pênalti em Osvaldo, Juninho guardou, empatando o jogo, e o Fortaleza ecertou uma bola na trave, e Ronaldo quase marcou.
Claro, que Flamengo atacou mais e continuou com posse de bola e maior volume de jogo, incomodando mais o Fortaleza.
No segundo tempo, de menor intensidade, Rogério Ceni fez entrar, sem resultado, os titulares Romarinho, Felipe, Bruno e ainda Wellington Paulista, na fase inicial.
Jogar sofrendo, num esquema defensivo duradouro, nem sempre traz recompensa, e Gabigol fez o gol do Flamengo, quando o Fortaleza tentava atacar.
No Castelão, Felipe Jonhatan marcou para o Santos, aos seis minutos, e o jogo acabou com um tremendo “fuzuê” de quatro expulsões.
O juiz errou no cartão vermelho para Samuel, agredido na jogada, depois de uma falta equivocada, marcada por um confuso apitador.
O Ceará teve pela frente um Santos corredor e “cri-cri” na marcação, o que embaçou as tentativas do Ceará nas jogadas ofensivas no primeiro tempo
Com o soldado Cléber, o alvinegro tentou romper com Leandro Carvalho e o estupendo Fernando Sobral. Nada conseguiu.
Fernando Prass fez duas grandes defesas e, na segunda etapa, foi a vez do goleiro João Paulo evitar os gols do Ceará: uma com Vina, pegou na trave, e nas outras duas chances, com Leandro e Mateus, defendeu com os pés.
O treinador Guto Ferreira exagerou na dose, ao encher o time de atacantes, antes que o jogo virasse uma tremenda confusão, com as quatro expulsões.
O sábado foi um ilusão para o nosso futebol, com duas derrotas.