Pelé, magia e massa

Confira a coluna desta quarta-feira (25) do comentarista Wilton Bezerra

Pelé sem camisa após jogo do Brasil
Legenda: Além de habilidoso e artilheiro, Pelé era muito forte fisicamente
Foto: reprodução

Vê-lo jogar era como assistir uma sinfonia. Algo imortal.

Comparado à erupção vulcânica de duas pernas, objeto de devoção no Mundo inteiro.

Chutes e passes certeiros. Com os pés, as astúcias de mãos.

Dribles sempre para ganhar território, sem humilhar os adversários.

A bola não colava no seus pés. Fazia parte deles.

Na área, a inteligência dos gênios para calcular espaço, tempo, adversários e bola, processando tudo em átimo de segundo.

O futebol e seu universo de poesia. O lugar onde ele pisou jamais será ermo.

Fez do futebol a alegria que nos faz suportar a vida normal.

Pelé, o rei eterno. Não foi, apenas, o melhor do Mundo. Foi o melhor para o Mundo.

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