O Fortaleza poderia ter triturado o Internacional nos minutos iniciais do jogo.
Duas finalizações no alvo, com Caio e Machuca, e um pênalti convertido por Galhardo. Tudo isso em oito minutos de jogo.
O Inter se mandava para o ataque, como se não houvesse o amanhã. Bastava ao Fortaleza afinar mais as jogadas de contra-ataque para deixar os gaúchos na lona.
Isso não aconteceu, porque o Inter se ergueu e se tornou proprietário da bola.
Lançando-se ao ataque, enfiou duas bolas na trave do Fortaleza, em cobranças de falta. Bruno Henrique e Luiz Adriano andaram, também, perto de marcar.
A maneira como o Fortaleza ampliou o ajuntamento defensivo, na segunda etapa, deixou clara a intenção tricolor de segurar o 1 x 0.
O Inter lançou mão de alguns titulares que estavam no banco, mas não conseguiu mais do que um volume maior de jogo.
Vojvoda mudou o ataque inteiro, sem que os atacantes tivessem culpa da impotência ofensiva. Sem a bola, ninguém joga.
Os gaúchos reclamaram, sem razão, pela não marcação de duas penalidades.
Como resultado, tudo bem para o Leão. O desempenho, um aliado do sofrimento para manter o placar minímo.
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