Estou retornando de uma viagem ao Cariri, constituída de valiosas reminiscências da nossa infância e adolescência.
Fiz lançamento do nosso livro de crônicas e causos, em Juazeiro do Norte e Crato.
Possivelmente, o meu "canto do cisne" em matéria de viagem.
No reencontro com o dia a dia do nosso futebol, sou envolvido por um misto de tristeza e preocupação.
Ceará e Fortaleza "resolveram" se juntar na zona de infortúnio do Campeonato Brasileiro.
Antes de ser uma fria, o encontro com o Palmeiras era, para o Fortaleza, a oportunidade de um resultado regenerador.
O empate não foi de todo ruim e o Tricolor mereceu até coisa melhor.
Ah, se Moisés tivesse uma capacidade de finalização compatível com com suas formidáveis arrancadas.
O Ceará teve a má sorte de enfrentar o Fluminense, de German Cano.
O argentino "executou" o Alvinegro: um gol de cabeça e uma assistência primorosa para Mateus marcar o segundo.
O time do Marquinhos Santos foi melhor no segundo tempo.
Uma boa notícia: esse Iury Castilho pode ser a solução pelo setor direito do ataque do Ceará.
Afinal, Nino Paraíba não pode continuar resolvendo tudo sozinho.
Rezemos que, em determinado ponto do Campeonato Brasileiro, os sinos dobrem por Ceará e Fortaleza.
Este conteúdo é útil para você?