O Ceará escalou o ataque, com Nino e Mendonça nas extremas, Vina e Zé Roberto, por dentro.
A receita fracassou e tudo se resumiu a dois chutes de Vina: um no alvo e outro por fora.
Alas - Michel e Victor - totalmente inibidos.
O Iguatu, exibindo musculatura, optou por bolas longas, buscando Davi e o jogo aéreo.
Ocara acertou na trave de João Ricardo e, na volta da bola, Romário perdeu duas oportunidades de guardar.
Raí apoiou livre, pela direita, o tempo todo, e Elivelton jogou muita bola, pelo lado esquerdo.
Nenhum dos times sustentou marcações altas que significassem predomínio.
Isso, no primeiro tempo.
Na segunda fase, o Iguatu teve personalidade para sustentar o padrão de jogo possível.
O Ceará se desmanchou em nulidades Individuais.
O jogo ficou ruim.
Tiago Nunes tentou reparar o vexame, fazendo entrar Jacaré e Cleber.
Aí, é ser um homem de muita fé.
O empate em branco estava punindo os times pela queda de qualidade do jogo, quando Otacílio Marcos marcou o tento de Iguatu.
Escanteio cobrado e no furdunço o atacante, que entrou no segundo tempo, empurrou para as redes.
Nas cobranças de penalidades (que considero uma forma ultrajante de se decidir competições), o Iguatu teve
autoridade de time grande.
Que feito de Washington Luiz e seus comandados!