Veias abertas no campo de defesa do Fortaleza pela onda atleticana nos primeiros momentos do jogo.
Com oito minutos, dois gols. Tres minutos depois, uma bola na trave tricolor.
Um rio que tudo arrastou para surpresa de um Fortaleza entorpecido que demorou perceber o que estava acontecendo.
Ao final do primeiro tempo a sensação de que poderia ter sido muito pior.
Na fase final, o Atlético tirou o pé do acelerador e foi para uma tal de “administração” do resultado.
Realizando cinco alterações o treinador Vojvoda não conseguiu extrair do tricolor força suficiente para virar o placar.
Ficou apenas no gol de Igor Torres quando a partida já estertorava.
Fortaleza sofre da “síndrome do primeiro tempo”.
Sintomas observados diante de Atlético de Minas, Flamengo, Chapecoense e ontem na baixada paranaense.