Quando se necessita de uma medida mínima para se conseguir algo, diz-se que só foi preciso da "conta do chá".
Dessa forma, traduzimos o rendimento do Fortaleza para derrotar o Criciúma, pelo magro 1 x 0.
Fato é que o jogo se revestiu de uma atmosfera de "decisão pelo segundo lugar".
O Fortaleza não exibiu um futebol de dono da casa.
O Criciúma chegou a ameaçar seriamente o tricolor em duas finalizações de Bolosie. João Ricardo foi ele.
As chances criadas pelo Fortaleza não foram tão contundentes.
A equipe catarinense trocou a volúpia do seu estilo por uma forma de jogo mais cadenciada e organizada.
No leão, o meio-campo com Sasha, Rosseto e Kervin não impôs autoridade suficiente.
A marcação deveria ter sido de maior pressão na saída de bola do adversário.
No segundo tempo, a equipe de Vojvoda só ofereceu de positivo o gol de Moisés. O último passe de Pikachu foi uma preciosidade.
Pochettino ao substituir Kervin ainda produziu algumas boas jogadas.
Urdindo boas tramas, o Criciúma assustou, com Alano (acertou uma na trave) e Meritão, em dois chutes para o gol de João Ricardo.
Apesar das alterações, o Fortaleza foi um time estático, sem mobilidade.
Consumou-se a vitória que fez a torcida celebrar a posição de segundo colocado no Brasileirão.
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