Guto Ferreira escalou dois volantes, dois meias formuladores e uma dupla de ataque “ruim de tabela”.
Tentou pressionar o Santos no seu campo (jogadores se empenharam), mas só conseguiu isso nos primeiros minutos porque a equipe do Fernando Diniz é jovem, toca bem a bola em velocidade e conseguiu melhor movimento de jogo.
O Santos perdeu uma penalidade com Marinho, marcou um golaço através de Jean Mota, quase marca com Pirani e cedeu o empate nos acréscimos do primeiro tempo.
No segundo tempo, subiu suas linhas e, ao contar com falha individual do zagueiro Messias do Ceará, desempatou o jogo aos dezoito minutos.
Assinalou o terceiro gol nove minutos depois em bola cabeceada por Kaio Jorge e desviada por Messias, deslocando Richard.
E olha que o zagueiro mineiro cometeu um pênalti esquisito no tempo inicial (perdido por Marinho), ao mergulhar de cabeça numa bola quase rente com o chão e tocado a bola com a mão.
Com falha e falta de sorte nesse volume não tem jogador e time que se sustentem, embora o Santos tenha merecido a vitória.
A cada gol tomado o Ceará foi se apressando e fragilizando-se.
Certamente a mais infeliz partida que o bom jogador Messias realizou em sua carreira.
O Ceará acabou pagando caro,
Acontece.