O europeus oferecem o mais rico e melhor futebol do Mundo.
Os seus times são marcas internacionalizadas, verdadeiras máquinas de fazer dinheiro.
O futebol da América do Sul, excetuando-se Brasil e Argentina, apresenta visíveis sinais de decadência.
Desconfio que, mesmo uma conquista de Copa do Mundo por um país sulamericano, não altere o panorama favorável ao futebol do velho Mundo.
A Argentina, tri-campeã do Mundo continuará, a exemplo do Brasil, exportando seus melhores valores, enfraquecendo suas competições.
Vendem os artistas e não o espetáculo.
Exportar jogadores não é sinal de riqueza. Pelo contrário, significa pobreza.
O fato, por exemplo, de uma Argentina campeã não significa dizer que o seu futebol vai bem.
Muitas vezes, o resultado de uma Copa não serve como parâmetro para coisa nenhuma.
Se o Marrocos, que surpreendeu no Qatar, tivesse conquistado o Mundial, acompanharíamos com interesse o seu campeonato nacional?
Uma competição que dura 30 dias pode, também,não oferecer paradigmas.
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