O Fortaleza pavimentou muito bem o seu caminho para derrotar o Vasco da Gama, no primeiro tempo.
Embora protegido pela "defesa" do travessão, em uma finalização de Figueiredo, o tricolor enfilerou várias oportunidades de construir um placar folgado.
O goleiro Léo Jardim, do Vasco, fez grandes defesas.
Se para a equipe cruzmaltina o placar mudo do primeiro tempo foi um bom negócio, para o Fortaleza significou prejuízo.
A equipe do Vojvoda voltou para a segunda etapa desperdiçando uma grande oportunidade com Moisés, aos 30 segundos.
Titi desviou uma cobrança de falta por Calebe e Léo Jardim impediu o gol.
A partir daí, o jogo encrespou para o Fortaleza. A ausência do gol passou a enervar o Leão e a lucidez desapareceu.
Pikachu e Guilherme foram as primeiras mexidas do tricolor. Não trouxeram efeito tranquilizador.
O Vasco fechou-se e o Leão passou a queimar etapas para chegar à sua área.
A solução somente saiu dos precisos pés de Bruno Pacheco, em dois cruzamentos, e das iluminadas cabeças de Galhardo, aos 42, e Romero, aos 48 minutos.
Telê Santana dizia que atacante que não sabia cabecear era meio atacante.
De fato. A cabeça é o terceiro pé.
Na etapa de maiores dificuldades, o Fortaleza construiu sua vitória. Coisas do futebol.
Já era hora do Leão voltar a ganhar no Brasileiro.
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