O Mirassol fez um gol aos seis minutos. Logo depois, foi encurralado pelo Ceará.
Abusou da tentativa de desacelerar as ações do alvinegro na base da "cera".
O domínio do Ceará se deu durante o jogo todo. Armado num 4-2-4, instalou-se no campo adversário.
Abriu dois extremas - Pulga e Rian - e manteve posse de bola de forma permanente.
Mugni fez uma partida impecável no primeiro tempo. Adiantado, armou e desarmou o tempo inteiro.
As oportunidades de empate surgiram com Saulo e Rian. O último acertou bola na trave.
Nesse tempo, o placar não traduziu o rendimento superior do Ceará.
Na segunda fase, foi pior. Apesar do gol de empate com Aylon, o placar igual ainda maltratou o Ceará.
O predomínio foi até mais intenso. Muralha andou justificando o nome, com intervenções salvadoras.
Mesmo com a substituição equivocada de Mugni, o Ceará mandou no jogo.
Isso não evitou o castigo, representado pelo pênalti que Paulo Victor cometeu, para selar a vitória do encolhido Mirassol.
O alvinegro não mereceu a derrota nem os apupos ao final da partida.