O Ceará recebeu, no Castelão, um Athletico-PR reserva, com todo o jeito de um time reserva, mesmo.
Por isso, não teve dificuldade em dominar o jogo.
Pavimentando o setor avançado, mais pela esquerda, com Mendonza e Vina, o Ceará
atacou o tempo inteiro.
Vasques pegou, de cabeça, um cruzamento de Mendoza, para defesa de Anderson. Mendoza, também, de cabeça, acertou bola na trave.
Bote-se na conta uma boa finalização de Vina, para encerrar a conta do primeiro tempo.
O único susto levado pelo Ceará ocorreu em uma finalização de Victor Bueno, na qual João Ricardo operou uma grande defesa.
Para a segunda etapa, o Ceará voltou com Jô, no lugar de Peixoto.
Demorou um pouco e fez entrar Messias, Lima e depois Erick.
Um gol perdido por Jô, algumas bolas alçadas na área adversária e um pouco de jogo de abafa fizeram o pobre repertório do Ceará.
Na falta de um treinador para apupar, a torcida alvinegra direcionou seus protestos, mais uma vez, para o presidente do clube Robinson de Castro.
A exemplo do ano passado, o Ceará demonstra fascínio pelos empates excessivos.
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