Jogo brusco e excessos de cautela. Marcação com disposições diferentes e o fito de “não deixar jogar”.
Um time alijando o outro. Desarme confundido com agressão.
Troca de passes defeituosa e nenhuma solução individual. Faltas, uma atrás da outra.
O futebol mal jogado aborrece e nos incentiva a ver outra coisa.
O pior é a mídia esportiva passar pano para tudo isso.
Foi duro ouvir uma análise dando conta de que um atacante teve bom desempenho porque marcou bem o adversário.
Fica difícil entender que um atacante precisa ser um exímio marcador.
O que dirão os artilheiros?
E a preocupação em jogar é irrelevante? Não rola, inventem outra.
Vamos botar, na conta disso tudo, uma nova mania dos times: “Poupar” craques da equipe em grandes clássicos.
Estamos falando de Palmeiras e Flamengo, mas não é difícil encontrar disputas parecidas.
Quem quiser futebol valendo, mesmo, tem que ir para a televisão.
Na Europa, os campeonatos oferecem espetáculos ao gosto do telespectador.
É só conferir.