No Brasil, há uma teia nefasta do negacionismo que insiste em desacreditar na ciência, em diminuir os efeitos da vacina contra a Covid-19. Está mais do que provado que só a vacina poderá nos dar a esperança de dias melhores em meio a uma pandemia que segue matando em todo o mundo.
Em Londres, no torneio de Wimbledon, a pesquisadora Sarah Gilbert, que liderou o grupo de cientistas que desenvolveu a vacina Oxford/AstraZeneca, foi bastante aplaudida pelos espectadores do Slam britânico. Todos sem máscaras. Vacinados. Vivendo outra realidade se comparado ao Brasil.
Veja o vídeo:
Lideranças políticas brasileiras que defendem tratamentos que estão longe de serem confirmados como eficientes, em detrimento da vacina, são coniventes com a tragédia humana que vivemos.
E se não estamos assim, como em Londres, ou outros diversos países no mundo que ensaiam o retorno à vida normal, é por causa de lideranças políticas que não respeitaram a ciência como deveriam, que colocaram a política mesquinha à frente da vida da população.
Não há espaço para discursos negacionistas. Esse tipo de postura, inclusive, é um desrespeito aos profissionais de saúde brasileiros que, mesmo sem as melhores estruturas, arriscam a própria vida pelo próximo.
O mundo inteiro segue uma luta diária contra o vírus, e o Brasil precisa correr atrás o quanto antes.