Para viabilizar "o maior Réveillon da história de Fortaleza", como descreveu nessa segunda-feira (1º) o prefeito José Sarto, a gestão municipal buscará patrocinadores privados.
Conforme a Prefeitura, a ideia é que o evento seja superior às edições anteriores, após o hiato causado pela pandemia, mas isso não significa que ele sairá mais caro aos cofres públicos.
Com o apoio de eventuais parceiros da iniciativa privada, o executivo municipal almeja reduzir os seus gastos com as festividades de virada do ano.
Modelo em análise
A Prefeitura ainda estuda qual será o modelo a ser adotado, mas pensa grande: quer fazer, pela primeira vez, dois dias de festa, e trazer uma atração internacional de renome.
Convém ressaltar que um evento dessa magnitude tende a gerar reflexos positivos em grande parte da economia local, em especial na hotelaria e no comércio.
Nos últimos anos, Fortaleza, inclusive, ganhou relevância no mapa nacional do Réveillon, ficando entre os destinos mais cobiçados do País.
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