Durou apenas quatro meses a empreitada de uma fábrica de calçados de borracha da empresa gaúcha Neorubber, em Crateús.
A indústria, que previa a geração de 500 empregos e investimentos de R$ 8 milhões, começou a operar em fevereiro e fechou as portas em junho, surpreendendo a população e frustrando as expectativas econômicas criadas sobre o empreendimento na cidade.
Em julho do ano passado, a empresa havia firmado termo de cooperação com o Governo do Estado para a instalação da unidade fabril, inclusive com cessão de benefícios fiscais.
Esta Coluna apurou que o Estado aguarda explicações da Neorubber sobre o encerramento das atividades em Crateús. O Governo prospectará uma nova empresa para ocupar o galpão industrial.
No Ceará, a companhia, cuja matriz fica no Rio Grande do Sul, continua atuando nas cidades de Solonópole e Senador Pompeu.
A procurou a empresa para esclarecimentos, mas não conseguiu contato.