Você sabe o que é um relacionamento tóxico?
Podem existir diversas definições, mas o que existe de comum em qualquer uma delas é que nesses relacionamentos as pessoas vivem em constante atrito, clima de tensão, de conflito. A relação é marcada por agressão, que pode ser verbal, emocional, psicológica e às vezes até física.
Normalmente, a relação começa com “grandes” demonstrações de atenção, de cuidado. De tal forma que “impressiona”. Com o passar do tempo, transforma-se em controle, posse, ciúmes doentios e agressão.
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Essas relações, na sua maioria, são intensas. Diante de tanta declaração de “amor”, a pessoa vai cedendo seu espaço, seus direitos, suas vontades, para “não perder” essa pessoa tão dedicada que a(o) escolheu. De tanto ceder, já não sabe quem é, não sabe o que gosta e o que não gosta. Não sabe quais seus limites. E se torna frágil e fraca.
Quem determina as regras da relação é uma pessoa só. A outra, só tem que acompanhar.
E tal qual na síndrome de Estocolmo, a pessoa distorce a compreensão dos fatos para conseguir continuar na relação. Para não ficar só ou “não perder”.
Mas como identificar se uma relação é tóxica? Um artigo da revista Isto É, publicado em julho do ano passado, sugere 10 sinais que podem ajudar a identificar. São eles:
Diante desse quadro, cabe a reflexão: Seu relacionamento é saudável ou tóxico? Se é, quem é o agente abusivo? E qual a sua responsabilidade nesse processo adoecido?
Se você se permite viver numa relação com essa qualidade, ACORDE: não é só ele (a) que está doente, você também está! Procure ajuda! Converse com alguém mais maduro(a), mais experiente ou qualificado para tanto.
Sempre é hora de mudar! Faça a sua parte: cuide-se!
Paz e bem!
*Esse texto reflete, exclusivamente, a opinião do autor.